REGISTRO FOTOGRÁFICO DA VIDA DE UM DOS MAIORES RETRATISTAS DO VALE DO PARAÍBA
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Contato
Cinco anos após a morte do fotógrafo Joaquim Dias, minha irmã Renatha Dias esteve num centro espírita em Campinas, onde uma médium psicografou meu pai. Em várias folhas escritas á lápis, destaco a frase onde ele diz para sua família de trabalho nesta terra "amo vocês de toda minha alma", em 2004
"Cara de mau"
Vez ou outra, o retratista Joaquim deixava os cabelos e a barba crescerem, ficando com aspecto de bravo. Mas tinha um enorme coração. Fotografia de 1978
O festeiro
Nas confraternizações da Editora Santuário, o velho Joaquim não perdia uma e não dispensava um churrasco, uma pipoca ou uma cerveja bem gelada...
Felicidade
Lembro bem que na porta de entrada de minha casa havia uma plaquinha com a inscrição "nada é pequeno onde o amor é grande". Meu pai Joaquim e minha Mãe Dona Maria provaram isso aos filhos. Foto tirada na década de 80
Desbravando raízes
Fotografia tirada em Silveiras em 1980 onde se encontram minha Tia Maria, meu Tio Zé dias, minha Avó Cesarina, os primos Carlinhos, Daniel e meu Pai Joaquim
Os retratista da Praça NS Aparecida
Registro de 1961, onde um grupo de fotógrafos se deixam eternizar na praça da Igreja Velha.
Meu pai Joaquim é o segundo de pé, da esquerda pra direita...
Meu pai Joaquim é o segundo de pé, da esquerda pra direita...
Descobrindo a fotografia
Na década de 60 o jovem Joaquim já manipulava uma máquina fotográfica ajudando seu irmão Antonio Dias num cine foto que ficava na Galeria do Hotel Recreio, no centro velho de Aparecida
Em Silveiras
O retratista Joaquim Dias passeia pelos campos do Bairro dos Macacos em Silveiras, terra onde nasceu, em meados de 1973
O retratista em foco
O retratista Joaquim Dias é fotografado pelas lentes de João Bosco Garcia, na Editora Santuário em 1984
Passeio
O retratista Joaquim Dias se deixa fotografar no Morro do Cruzeiro junto da família em meados de 1983
A imagem derradeira
Atribuo esta fotografia como a última imagem do retratista Joaquim Dias, onde aparecem também minha Mãe e minha sobrinha Maria Alice. Data provável: fevereiro de 1999
O "motoqueiro"
Cansado de andar de bicicleta devido a idade, o velho retratista Joaquim Dias adquiriu em 1984 uma "Mobylette" da Monark que virou seu "xodó", e ficou com ela até a data de sua morte em 1999. No detalhe, a placa da "possante".
O gráfico
A data desta fotografia é de 1971, tempo em que a Editora Santuário funcionava na Rua Oliveira Braga.
No detalhe, o "vitrô" da sala onde trabalhava o gráfico Joaquim Dias
Marcas
O carimbo acima é provavelmente da década de 60.
O Detalhe do cartão era usado pelo retratista Joaquim na década de 70.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O expert
Em 1974 o fotógrafo Joaquim Dias assumiu a função de encarregado do setor de fotocomposição da Editora Santuário
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