segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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 Cinco anos após a morte do fotógrafo Joaquim Dias, minha irmã Renatha Dias esteve num centro espírita em Campinas, onde uma médium psicografou meu pai. Em várias folhas escritas á lápis, destaco a frase onde ele diz para sua família de trabalho nesta terra "amo vocês de toda minha alma", em 2004

"Cara de mau"

Vez ou outra, o retratista Joaquim deixava os cabelos e a barba crescerem, ficando com aspecto de bravo. Mas tinha um enorme coração. Fotografia de 1978

O festeiro



Nas confraternizações da Editora Santuário, o velho Joaquim não perdia uma e não dispensava um churrasco, uma pipoca ou uma cerveja bem gelada...

Nos tempos da Editora...



O fotógrafo Joaquim Dias trabalhou na Editora Santuário de 1970 a 1992, quando se aposentou

O senhor Joaquim

fotografia tirada em 1998 pelas lentes do retratista Casquinha

Felicidade

Lembro bem que na porta de entrada de minha casa havia uma plaquinha com a inscrição "nada é pequeno onde o amor é grande". Meu pai Joaquim e minha Mãe Dona Maria provaram isso aos filhos. Foto tirada na década de 80

Condecorado

O retratista recebe do amigo Marco Reis o broche de membro da CIPA na Editora Santuário em 1985

O retratista na noite

Detalhe da foto do retratista Joaquim Dias numa festa de Santa Rita em 1979

O falecimento

O "Jornal Guatambú" noticiou a morte do retratista Joaquim Dias em maio de 1999

No auge da vida

Aos 40 anos de idade, o retratista Joaquim Dias se eterniza em mais uma fotografia inédita em 1975

Desbravando raízes

Fotografia tirada em Silveiras em 1980 onde se encontram minha Tia Maria, meu Tio Zé dias, minha Avó Cesarina, os primos Carlinhos, Daniel e meu Pai Joaquim

Os retratista da Praça NS Aparecida

Registro de 1961, onde um grupo de fotógrafos se deixam eternizar na praça da Igreja Velha.
Meu pai Joaquim é o segundo de pé, da esquerda pra direita...

Eterno

Placa da sepultura onde se encontra os restos mortais do grande fotógrafo Joaquim Dias

Descobrindo a fotografia

Na década de 60 o jovem Joaquim já manipulava uma máquina fotográfica ajudando seu irmão Antonio Dias num cine foto que ficava na Galeria do Hotel Recreio, no centro velho de Aparecida

Em Silveiras

O retratista Joaquim Dias passeia pelos campos do Bairro dos Macacos em Silveiras, terra onde nasceu, em meados de 1973

Enamorados

O casal de namorados Joaquim e Maria, posteriormente minha mãe, em 1960

Os irmãos

Meu pai Joaquim e sua irmã Ana Maria em 1959

O "compadre"

O retratista junto de meu Tio Antonio Dias e sua Esposa Dona Tereza na década de 60

O guerreiro

O retratista prestes a se aposentar em 1991 numa outra foto feita por João Bosco Garcia

O retratista em foco

O retratista Joaquim Dias é fotografado pelas lentes de João Bosco Garcia, na Editora Santuário em 1984

O casal "Dias"

O casal Joaquim Dias e Maria Borges Dias em 1962 numa festa em Tremembé

Passeio

O retratista Joaquim Dias se deixa fotografar no Morro do Cruzeiro junto da família em meados de 1983

A imagem derradeira


Atribuo esta fotografia como a última imagem do retratista Joaquim Dias, onde aparecem também minha Mãe e minha sobrinha Maria Alice. Data provável: fevereiro de 1999

O "motoqueiro"


Cansado de andar de bicicleta devido a idade, o velho retratista Joaquim Dias adquiriu em 1984 uma "Mobylette" da Monark que virou seu "xodó", e ficou com ela até a data de sua morte em 1999. No detalhe, a placa da "possante".

O gráfico



A data desta fotografia é de 1971, tempo em que a Editora Santuário funcionava na Rua Oliveira Braga.
No detalhe, o "vitrô" da sala onde trabalhava o gráfico Joaquim Dias

O retrato do retratista

Em 2008 pude eternizar com traços a caneta a imagem do pai Joaquim. O Velho Juca...

Marcas


O carimbo acima é provavelmente da década de 60.
O Detalhe do cartão era usado pelo retratista Joaquim na década de 70.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011