REGISTRO FOTOGRÁFICO DA VIDA DE UM DOS MAIORES RETRATISTAS DO VALE DO PARAÍBA
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Os grandes amigos
Aqui, o retratista Joaquim posa ao lado do neto Felipe e de um dos seus maiores amigos, o pedreiro José Ribeiro, Seu Zé, falecido em 1992. Fotografia de 1989
Marido e mulher
O casal Joaquim Dias e Maria Borges Dias cortam o bolo de casamento em maio de 1963, festa realizada na casa de meus avós maternos Geraldo e Geralda Borges que ficava na várzea da Vila Mariana
Dando o sobrenome
O casamento de meu pai Joaquim Dias e minha mãe Maria aconteceu em 1963. Aqui, no casamento civil, entre os padrinhos Dona Nina, prima de mamãe, e José Ourives
Arquivos
Nas suas fitas K7, o retratista Joaquim arquivava suas gravações e escrevia nelas de um jeito bem simples o conteúdo existente. Não estudou muito em sua vida. Os conhecimentos, principalmente fotográficos, eram "dons"
Vestígios
Logo após sua partida deste estágio, pude encontrar vários vestígios do retratista Joaquim pelas paredes de casa. Vestígios que foram de vidamente fotografados.
Obra de arte
Na década de 90, o artista José Carlos Ribeiro (Zezinho da Dona Erminda), eternizou o amigo e retratista Joaquim Dias em um desenho (1990) e numa pintura à óleo (1991)
O aprendiz
Em dezembro de 1975 o retratista Joaquim Dias participou de um curso para técnicas fotográficas em São Paulo e ilustrou com seu nome e sua imagem as páginas de uma revista da Kodak, patrocinadora do curso.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Contato
Cinco anos após a morte do fotógrafo Joaquim Dias, minha irmã Renatha Dias esteve num centro espírita em Campinas, onde uma médium psicografou meu pai. Em várias folhas escritas á lápis, destaco a frase onde ele diz para sua família de trabalho nesta terra "amo vocês de toda minha alma", em 2004
"Cara de mau"
Vez ou outra, o retratista Joaquim deixava os cabelos e a barba crescerem, ficando com aspecto de bravo. Mas tinha um enorme coração. Fotografia de 1978
O festeiro
Nas confraternizações da Editora Santuário, o velho Joaquim não perdia uma e não dispensava um churrasco, uma pipoca ou uma cerveja bem gelada...
Felicidade
Lembro bem que na porta de entrada de minha casa havia uma plaquinha com a inscrição "nada é pequeno onde o amor é grande". Meu pai Joaquim e minha Mãe Dona Maria provaram isso aos filhos. Foto tirada na década de 80
Desbravando raízes
Fotografia tirada em Silveiras em 1980 onde se encontram minha Tia Maria, meu Tio Zé dias, minha Avó Cesarina, os primos Carlinhos, Daniel e meu Pai Joaquim
Os retratista da Praça NS Aparecida
Registro de 1961, onde um grupo de fotógrafos se deixam eternizar na praça da Igreja Velha.
Meu pai Joaquim é o segundo de pé, da esquerda pra direita...
Meu pai Joaquim é o segundo de pé, da esquerda pra direita...
Descobrindo a fotografia
Na década de 60 o jovem Joaquim já manipulava uma máquina fotográfica ajudando seu irmão Antonio Dias num cine foto que ficava na Galeria do Hotel Recreio, no centro velho de Aparecida
Em Silveiras
O retratista Joaquim Dias passeia pelos campos do Bairro dos Macacos em Silveiras, terra onde nasceu, em meados de 1973
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